Sou um deserto ardendo sob seus pés
sou nada certo, minha flecha só corta o céu

No segmento de uma dança curta
invento um meta-papel

Navego em pensamentos rua
Somos todes maré
Somos todes maré, somos todos aguaréu, somos todes nuvens, todos rochas, todos céus.
Não passa ninguém nessa peneira, e não passará ninguém peneirando.
Aqui o terrorysmo existe para provocar um assalto às evidências
para corromper toda crença, para acabar com o CIStema!
Mergulha na maré, pega tua onda, e vem!